Ninguem pára o Glorioso

08 setembro 2009

Pinto, Pidá e Carolina ou as "estranhas" ligações




As fotos não enganam. E estas revelam que Pidá e Pinto da Costa se conheciam há muito. Donde e como, é que escondem.

Do que se conhece, sabe-se que Pidá está/começou a ser julgado, sob acusações gravissimas,
(conforme se pode constatar com detalhes no JN) e que aparece como guarda-costas de Pinto de Costa quando este comparaceu no Tribunal de Gondomar, sob prisão, devido a não ter sido possível à PJ notificá-lo, no âmbito do processo “apito dourado”. Uma situação recambolesca muito mal explicada e só credível para quem gosta de acreditar em “balelas” como aquela de ser conselheiro familiar de um arbitro, em véspera de um jogo do seu clube a ser apitado pelo mesmo apitador “dourado” e familiarmente necessitado de apoio urgente e inadiável.
Pidá é e foi guarda-costas, homem da noite e conhecido super-dragão. Está preso e a ser julgado. Pinto da Costa, também homem da noite, sobejamente conhecido, ainda não explicou o porquê de ter recorrido a tão ilustre personagem, sem informação sobre a conduta do sujeito.
Pinto da Costa esteve fugido, segundo Carolina Salgado ex-companheira oficial do presidente portista. Ela também conhecedora dos meandros da noite e seus colaterais. Daí não ser dispisciendo crer que a PJ tenha batido no vazio quando o procurou, porque alguem escamoteou a verdade,mafiosamente, a autoridades demasiado credulas.

Pode-se também deduzir que Pinto da Costa terá primeiro informado Pidá (que o acompanhou até Gondomar) da sua localização que as próprias autoridades policiais, desconhecedoras do seu paradeiro. Porquê?

Curiosamente estão a decorrer julgamentos, em que são arguidos, Pinto da Costa, Carolina e Pidá.

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