Cebolada à Peidoso da Costa
A cena vivida por Rodriguez, o bolbo culinário, antes, durante e após o jogo Uruguai X Argentina (0-1) é digna do Peidoso da Costa e do envolvido.
Antes estava lesionado, não devia sequer ir ao Uruguai quanto mais jogar. No Uruguai, por exigência e direito, afinal jogou (?), vindo a ser expulso depois de acabado o jogo, por agressão. Depois justificou a agressão nomeadamente, por “não o quererem deixar vir à Selecção”.
Daqui se depreende que a lesão era apenas um subterfúgio mafioso para evitar um jogo que eventualmente pudesse afectar o seu rendimento na agremiação que lhe paga. Revela que, como organização mafiosa o clube do Peidoso da Costa, quiz enganar, desrespeitando direitos, a selecção uruguaia. O que por si só é caracterizador da forma de actuar da organização.
Mas a cebolada agrava-se pela expulsão, extemporânea e pela confissão do bolbo culinário, inculpando o seu pagante pelo estado de alma que o levou à agressão e, por outro lado, a suscitar uma duvida, legitima, se a agressão foi projectada, para os libertar (patrão e assalariado) de compromissos futuro (o castigo impede o bolbo culinario de jogar no play-off). É que nestas coisas e daquele lado tudo é de esperar, menos ética desportiva.
A cena vivida por Rodriguez, o bolbo culinário, antes, durante e após o jogo Uruguai X Argentina (0-1) é digna do Peidoso da Costa e do envolvido.
Antes estava lesionado, não devia sequer ir ao Uruguai quanto mais jogar. No Uruguai, por exigência e direito, afinal jogou (?), vindo a ser expulso depois de acabado o jogo, por agressão. Depois justificou a agressão nomeadamente, por “não o quererem deixar vir à Selecção”.
Daqui se depreende que a lesão era apenas um subterfúgio mafioso para evitar um jogo que eventualmente pudesse afectar o seu rendimento na agremiação que lhe paga. Revela que, como organização mafiosa o clube do Peidoso da Costa, quiz enganar, desrespeitando direitos, a selecção uruguaia. O que por si só é caracterizador da forma de actuar da organização.
Mas a cebolada agrava-se pela expulsão, extemporânea e pela confissão do bolbo culinário, inculpando o seu pagante pelo estado de alma que o levou à agressão e, por outro lado, a suscitar uma duvida, legitima, se a agressão foi projectada, para os libertar (patrão e assalariado) de compromissos futuro (o castigo impede o bolbo culinario de jogar no play-off). É que nestas coisas e daquele lado tudo é de esperar, menos ética desportiva.
Nota 1: Aguarda-se um pedido de explicação da parte da organização mafiosa aos responsáveis do Uruguai, pelo facto de terem posto a jogar o bolbo culinário, mesmo lesionado.
Nota 2: Uma cebolada que os colunistas, escribas e outros intelectuais da nossa bola dourada omitem nos seus devaneios sobre a vida dos clubes.
Nota 2: Uma cebolada que os colunistas, escribas e outros intelectuais da nossa bola dourada omitem nos seus devaneios sobre a vida dos clubes.
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7 comentários:
mour cabrão
Boa!
É destas que os corruptos precisam!
Ao ataque, Benfiquistas!
Ao ataque àquele reino de podridão!
mauro,
meu querido, não estás a falar para o mafioso do calor da noite.
Olha... não se escreve mour mas sim mouro.
Gil Vicente,
O mafioso e cornudo Peidoso daqui leva sempre mais do mesmo.
Sou contra a corrupção a todos níveis, mas especialmente no futebol onde os sacanas proliferaram e se vão governando à grande, como é notório e com a conivencia de leis e autoridades da matéria.
Estão bem um para o outro: Bimbo da Costa e cebola.
saudações gloriosas
.
aguia livre,
adiciona-lhes e jesualdra que vem dizer que não impediu nada
mamar hombre
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