Ninguem pára o Glorioso

15 outubro 2009

Pidá e Pinto da Costa em julgamentos separados


Decorrem nesta altura dois julgamentos. O de Pinto da Costa x Carolina ( e vice-versa) e o de Pidá/noite branca.
Mas o que têm de comum estes julgamentos?, o facto de em ambos estarem a ser julgados indivíduos entranhadamente ligados a uma agremiação desportiva da cidade do Porto e o facto de Pidá ter servido de guarda-costas de Pinto da Costa, como a foto demonstra. É impossível desmentir o relacionamento destas duas figuras da cidade.
Mas o tratamento de que são alvo em tribunal é que os distingue, bem como os crimes de que são ou foram acusados, o que é compreensível, dada Justiça que temos. Justiça que publicamente é considerada péssima e que hoje um relatório do Observatório Permanente da Justiça (OPJ) é titulado, Justiça não consegue condenar poderosos, pelo cm.

Ponto assente, o estudo revela que o actual figurino da Justiça permite que a mentira de testemunhas e arguidos se sobreponham ao que afirmaram durante a investigação e que a corrupção não pode ser combatida com a legislação em vigor. (Mas o melhor é ler a noticia e para isso basta clicar aqui)

A comprovar o acima, vejam-se as mentirolas de Pinto da Costa que valeram a sua não condenação criminal por falta de provas, (apenas foi condenado pela justiça desportiva) apesar da evidencia das mentiras, que p.e. mudaram de cafezinho, para aconselhamento familiar ao arbitro que foi a sua casa em véspera de jogo. Também no julgamento de Pidá o estratagema é o mesmo, testemunhas a desdizerem perante o Juiz o que disseram durante o processo. Só que um é poderoso e outro não, mas é guarda-costas e não um mero desconhecido.

Tambem de realçar que ambos tem um historial de prestação de contas à Justiça bastante longo.

3 comentários:

Baza disse...

Nem lavado durante um ano com OMO, este porco ficava mais branco.

moinante disse...

Ganda vigaro. Deve muitos anos à prisa.

bivolta disse...

Estão bem um para o outro.